N' Roses: ...AINDA É MUITO POUCO!!!

domingo, novembro 30

...AINDA É MUITO POUCO!!!




Embora tenham qualidade de vida e perspectivas de tratamento melhores hoje do que no iníco da epidemia, os portadores do vírus HIV ainda são estigmatizados. Entrevistadas 8.000 pessoas em todos os Estados do país, com perguntas sobre o relacionamento cotidiano com portadores do vírus.
22.5%: não se pode comprar legumes e verduras em locais onde há portadores de HIV.
19 % : disseram que alguém com Aids não pode ser cuidado em casa da própria família
13 % : acham que uma professora com HIV não pode dar aulasem nenhuma escola.
João Pires, diretor da ONG GIV ( Grupo de Incentivoà Vida ), o estudo mostra que governo, escolas e veículos de comunicação têm falhado ao informar sobre formas de contágio do vírus.
O HIV só é transmitido por via sexual, por contato do vírus com o sangue ou pelo leite materno. Compartilhar copos, toalhas por exemplo, não traz riscos. Há esclarecimentos sobre as vias neste site http://www.aids.gov.br/main.asp?View={CEBD192A-348E-4E7E-8735-B30000865D1C}&Mode=1

9 anos era a média de sobrevida das pessoas que viviam com aids no país em 2007. Em 1995, era de 4 anos e 10 meses.
15,7 casos por 100 mil habitantes é a taxa de incidência da doença entre maiores de 50 anos. O número dobrou entre 1996 a 2006.
Região Norte é onde o vírus mais tem se proliferado, segundo os dados mais recentes.
número de portadores para cada mil habitantes triplicou nos últimos dez anos. Em 1996, eram 4,1 casos. Em 2007, o índice saltou para
14,2 portadores para cada mil pessoas.
A região com mais casos de Aids é a Sudeste, que concentra 60,4% dos portadores, mas
é a única em que o número de casos caiu nos últimos doze anos.
O ministério estima que haja cerca de 630 mil pessoas contaminadas pelo HIV em todo o país.
A sobrevida das crianças com Aids também aumentou. Uma pessoa com menos de 13 anos, portadora do vírus, em 1980, tinha 25% de chance de estar viva após 60 meses. O
percentual subiu para 86% em 2002.
1996 e 2006, houve uma queda de 57,5% na transmissão vertical do vírus, quando uma mãe passa o HIV para o filho. Foram 892 casos notificados em 1996, contra 379 em 2006. "
Os números comprovam a eficácia de medidas preventivas durante o pré-natal, que podem reduzir para menos de 1% o risco de transmissão vertical do vírus.

AIDS E FAIXA ETÁRIA
(POR 100 MIL HABITANTES)
5 anos _ 5,3 - 2,5
5 a 12 _ 0,5 - 1,3
13 a 19 _ 2 - 2
20 a 24 _ 19,4 - 13,6
25 a 29 _ 54,5 - 33,3
30 a 34 _ 70,5 - 49,3
35 a 39 _ 59,5 - 56,4
40 a 49 _ 39 - 48,2
50 a 59 _ 18,2 - 27
60 e mais _ 5,8 - 9,3
Total: 22,5 - 21,8


O laço vermelho é visto como símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra a aids. O projeto do laço foi criado, em 1991, pela Visual Aids, grupo de profissionais de arte, de New York, que queriam homenagear amigos e colegas que haviam morrido ou estavam morrendo de aids.
Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas – ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministério da Saúde.


Saudades de ti sempre Gordo






Folha de São Paulo
Estado de São Paulo
Aids.Gov.
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